Que saibamos ser Felizes com o que temos...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Djavan
Faltando um Pedaço
(Djavan)
O amor é como um raio,
um passo para uma armadilha...
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho...
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando,
que nem o meu nos seus braços...
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho...
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando,
que nem o meu nos seus braços...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Chegou a Primavera
Que bom que chegou a primavera...
A Primavera vem sempre linda
Com muitas flores coloridas...
Alegrando os jardins da nossa vida
Os pássaros cantam...
Energia pura no ar...
Adoro sentir o perfume...
Trazem-me a alegria de viver...
Com muitas flores coloridas...
Alegrando os jardins da nossa vida
Os pássaros cantam...
Energia pura no ar...
Adoro sentir o perfume...
Trazem-me a alegria de viver...
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Cecilia Meireles
De um lado cantava o sol
(Cecilia Meireles)
De um lado cantava o sol,
do outro, suspirava a lua.
No meio, brilhava a tua
face de ouro, girassol!
Ó montanha da saudade
Ó montanha da saudade
a que por acaso vim:
outrora, foste um jardim,
e és, agora, eternidade!
De longe,
recordo a cor
da grande manhã perdida.
Morrem nos mares da vida
todos os rios do amor?
Ai! celebro-te em meu peito,
Ai! celebro-te em meu peito,
em meu coração de sal,
Ó flor sobrenatural,
grande girassol perfeito!
Acabou-se-me o jardim!
Acabou-se-me o jardim!
Só me resta, do passado,
este relógio dourado
que ainda esperava por mim . . .
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Mart'nália
Entretanto
(Mart'nália)
Não vá agora, deixa eu melhorar
Não fique triste, tudo vai passar
É só ciúme, doença que contraí
porque te amo demais
Mas também é loucura,
loucura e loucura tem cura,
ciúme também
E paixão é o que me faz bem
Entretanto não vá
Não vá me abandonar
Você é o remédio
Que me tira do tédio,
quando me faz amar
Não vá agora
Lembra do nosso abraço,
beijo, sexo, demais
Lembra do nosso ninho, nosso cantinho
Que tanto desejo não posso disperdiçar
Lembra da nossa música
Entretanto não vá
Não vá me abandonar
Você é o mistério que me tira do sério
Que me faz amar
Entre, entretanto não vá
Não vá me abandonar
Você é o remédio que me tira do tédio
Quando me faz amar...
Entre... tanto...
Não vá...
Não vá embora...
Não vá amor...
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Eliana Printes
A Primeira Chuva
(Eliana Printes)
Pedirei aos anjos
Que te guiem
Pelo verde azul
Do seu olhar
Direi ao fogo que não
Faça você chorar
Guardarei seu nome
Para sempre
Nas lembranças boas
Que o amor
Plantou no meio do nada
E eu
Deixo a lágrima
Tocar meu rosto
E a primeira chuva
Deixe o tempo
Me levar
Meu amor
A solidão e fogo
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Leslia Holanda
Leslie Holanda
Em poucas palavras aguça meus sentidos
Não são meus ouvidos que te escutam
É a minha alma que invade
Que inebria com teus detalhes
Com teu amor a vida
Com teu aprendiz jeito de ser
De simplesmente viver
sábado, 13 de setembro de 2008
Adalgisa Néri
(Adalgisa Néri )
"Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo..."
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo..."
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Martha Medeiros
Martha Medeiros
"Saudade é não saber.
Não saber o que fazer
com os dias que ficaram mais compridos,
não saber como encontrar tarefas
que lhe cessem o pensamento,
não saber como frear as lágrimas
diante de uma música,
não saber como vencer a dor
de um silêncio que nada preenche".
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
(Elis Regina)
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros
E nada mais
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Mario Quintana
Poema Transitório
(Mário Quintana)
(...) é preciso partir
é preciso chegar
é preciso partir é preciso chegar...
Ah, como esta vida é urgente!
... no entanto
eu gostava mesmo era de partir...
e - até hoje - quando acaso embarco
para alguma parte
acomodo-me no meu lugar
fecho os olhos e sonho:
viajar, viajar
mas para parte nenhuma...
viajar indefinidamente...
como uma nave espacial
perdida entre as estrelas.
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